Depois que o poderoso deus do Trovão Thor apareceu nas telas de cinema pelo mundo, ele trouxe consigo seu irmão, Loki, que de vilão incompreendido, acabou ganhando sua própria série. Sucesso no streaming, a série alcançou grande sucesso, ganhando um temporada extra. Hoje você verá uma crítica final da 2ª temporada de Loki e, por que, literalmente, tornou-se um final glorioso!
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Índice
O incompreendido Loki
“Loki, o Deus da Trapaça, tem sido uma figura fascinante e complexa dentro do Universo Cinematográfico Marvel (MCU). Frequentemente rotulado como vilão, Loki é, na verdade, um personagem multifacetado cujas ações são impulsionadas por uma gama de emoções e experiências profundamente humanas.
A série ‘Loki’ da Marvel Studios oferece uma visão mais aprofundada desse enigmático personagem, revelando as camadas de sua personalidade e suas lutas internas.
Desde o início, Loki foi retratado como o irmão sombrio de Thor, muitas vezes à sombra do Deus do Trovão. No entanto, essa dinâmica simplista ignora a complexidade de Loki. Ele é um personagem moldado pela sensação de ser um eterno forasteiro.
Sua criação como um gigante de gelo adotado por Odin, o rei de Asgard, deixou-o com um profundo sentimento de inadequação e um desejo constante de provar seu valor.
Loki também é definido por sua inteligência e astúcia, muitas vezes usando seu engenho para sair de situações difíceis. Esta característica o diferencia de muitos outros personagens do MCU, que frequentemente dependem de força física ou poderes sobrenaturais.
Loki, por outro lado, confia em sua sagacidade e manipulação, habilidades que são tão eficazes quanto qualquer superpoder.
A série ‘Loki’ expande ainda mais o personagem, explorando suas vulnerabilidades e desejos. Ele é forçado a confrontar versões de si mesmo de diferentes realidades, cada uma refletindo diferentes aspectos de sua personalidade. Esses encontros levam Loki a um caminho de autodescoberta e redenção, um tema recorrente em suas narrativas.
Em resumo, Loki é um personagem incompreendido, cuja jornada é tanto sobre autoconhecimento quanto sobre aventura. Sua evolução ao longo do MCU e na série ‘Loki’ é um testemunho da riqueza e profundidade que os personagens de quadrinhos podem alcançar nas mãos certas.
Loki é mais do que um vilão; ele é um espelho das complexidades e contradições que todos enfrentamos, tornando-o um personagem verdadeiramente relatável e fascinante.”
O Glorioso final da 2ª temporada de Loki
A cena final da 2ª temporada de Loki foi épica! A gente fez mil teorias sobre como essa série iria terminar, mas aposto que ninguém esperava esse plot twist. Foi ao mesmo tempo um choque e uma emoção para quem viu todos os episódios da série desde o começo.
O episódio final mostrou uns caminhos alternativos que a história poderia ter tomado, com o Loki tendo a chance de eliminar a Sylvie ou tentar consertar o tear do destino. Aí veio aquela cena top onde o Loki tem que decidir se sobe ao trono ou não.
Mas, não foi moleza pra ele chegar lá. Levou uma eternidade pro Loki sacar que a única saída para salvar o multiverso era encarar seus medos e aceitar seu destino. Nessa jornada, ele aprendeu um montão com o OB, ouviu uma história sinistra sobre o Mobius e teve aquela última DR com a Sylvie, que ajudou ele a ver o quadro geral.
No penúltimo episódio, Loki meio que entendeu que a ciência por trás de tudo isso não era o mais importante. Mesmo assim, ele tentou usar a ciência para resolver o rolê do tear no finalzão. Não deu certo, e ele entendeu o porquê: o tear era à prova de falhas e não podia ser alterado para criar infinitas novas realidades.
Então, o Loki teve que fazer o sacrifício ultimate e virar o coração da Yggdrasil, a árvore sagrada que conecta os Nove Reinos. Foi uma cena emocionante e um dos momentos mais insanos de CG que a Marvel já fez.
O futuro de Loki
E agora, o que será que vem por aí? Porque no MCU, a história nunca realmente acaba, né? Mas essa temporada parece ter fechado o ciclo do Loki. Se não vermos mais o Tom Hiddleston com aqueles chifres icônicos, pelo menos foi um adeus digno. E olha, ele provavelmente nunca imaginou que iria tão longe, especialmente depois de a Marvel ter tentado dar fim ao Loki duas vezes.
Não tem como não elogiar a temporada final, que foi uma montanha-russa de emoções e tensão. Palmas pro roteirista Eric Martin e pros diretores Justin Benson e Aaron Moorhead, que entregaram um capítulo brilhante pro personagem.
Se a Marvel estava procurando um novo ‘time dos sonhos’ pro MCU, eles acharam. Todo mundo que trabalhou nessa série merece reconhecimento, inclusive a galera do elenco, os designers, a equipe de efeitos visuais e a compositora Natalie Holt, que mandou muito bem.
A cena final da 2ª temporada de Loki vai ficar na cabeça por um bom tempo. Foi fantástico quando o Mobius foi cuidar da família que ele nunca teve e ver o Loki sorrindo, sabendo que seu amigo finalmente pode escolher seu caminho.